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sábado, 12 de maio de 2007

A Colheita.


Dizem que o dia de hoje é uma bênção, uma dádiva de Deus, por isso é chamado de presente. E o futuro? A Deus pertence ou precisamos dar uma ajudinha bastante considerável para que aconteça?
Caros presentes:

Neste dia tão especial, peço-lhes permissão para a contação de uma estória.
Numa cidadezinha muito bonita, viviam dois agricultores que eram vizinhos.Um deles tinha muito cuidado com sua plantação: acordava cedo e, ainda com os primeiros raios do sol, dirigia-se ao campo para a faina diária. Dividia todo o trabalho da lavoura com sua esposa, que também o ajudava com amor. Faziam isso com o carinho de quem cuidava dos próprios filhos.
Assim, suas plantas iam crescendo bem, viçosas e desenhando em seus ápices lindos pendões de milho, amarelos e luminosos como o próprio astro-rei. O FUTURO estava sendo construído a partir do PRESENTE.Esse casal estava, entretanto, dando uma ajudinha considerável ao desenho de seu futuro. Marido e mulher estavam, literalmente, formatando seus próprios caminhos. Iriam colher os frutos de seu trabalho.
O outro, o agricultor vizinho, nada fazia. Plantava as sementes e as deixava ao ritmo da própria natureza. Algumas plantas nasciam e eram comidas pelos pássaros; outras, pelo próprio princípio vital, teimavam em viver, mas acabavam pisoteadas pelos animais do campo. A verdade era que, por falta de cuidado, a plantação não germinava. Não havendo germinação, não existiriam frutos a colher no futuro.Se meditarmos na estorinha acima e nos fizermos a pergunta:
Quem agiu com amor?
Fica fácil responder.
Foi o primeiro agricultor.Quem ama cuida!Mas, transpondo esse raciocínio para o interior de nossos lares, resta-nos perguntar:
Que tipo de agricultor estamos imitando: o primeiro ou o segundo?
Ora, sabemos que a maior e mais importante plantação existente no mundo é a constituída pelas lavouras de nossos filhos. Para que se transformem em verdadeiros frutos, urge que os estejamos acompanhando a cada minuto de seus dias: livrando-os da praga do torpor, orientando-os no discernimento das coisas boas da vida, acompanhando a maneira como estão interagindo com os brinquedos do mundo.
Assim, fazendo uma analogia com o cuidar de pessoas, é necessário que estejamos acompanhando nossos filhos em nossas casas, primeiros grandes palcos da vida, estendendo este cuidado para fora de seus muros, interessando-se em saber como estão se comportando na segunda grande expressão do mundo: a escola.Importar-se com os filhos, acompanhá-los no decorrer de suas vidas é o mais significativo ato de amor praticado pelo homem. É, antes de tudo, valorizá-los, cercá-los de carinho, mostrar que estamos cuidando da pertinência da vida. É praticar a palavra de Deus:
Crescermos e multiplicarmo-nos!
Mas com responsabilidade.
Moral da Estória:
Cuidar é amar. Amar é preparar os nossos filhos olhando para o passado, vivendo o presente, plantando o futuro com fé e esperança. Só assim podemos esperar uma boa colheita.

Reflitamos...

13 comentários:

Anônimo disse...

Professor Aristides
Parabens pelo seu blog está ótimo como sua pessoa........

Um grande abraço

Amigo

Anônimo disse...

Não é cometário é um elogio de seu amigo quase irmão.....

Parabéns Lúcio

Felipe Rinaldi

Anônimo disse...

O texto nos enfatiza a importância e a responsabilidade dos nossos atos.

Anônimo disse...

Gostei da mensagem do texto, ele nos fala da colheita, ou seja, colhemos o que plantamos, se plantarmos boas sementes com certeza teremos bons frutos, pois tudo depende das nosssas atitudes...

Anônimo disse...

O texto nos mostra que tudo que é feito com amor, tem um resultado magnífico, e que para colhermos coisas boas no futuro, é preciso construir no presente.

Anônimo disse...

O texto nos mostra que tudo que é feito com amor tem um resultado magnífico, e que para colhermos coisas boas no futuro é precisamos construir.

Anônimo disse...

Muito bom o texto! Impulsiona o leitor a refletir sobre os seus atos, a responsabilidade que temos por aquilo que cativamos, e tudo o que fisermos na vida, seja o que for, sempre faremos mais perfeito quando for por amor.

Márcia M.S. Bezerra(Fametro- Turma 36)

Anônimo disse...

O Texto nos mostra que tudo que é feito com amor tem um resultado magnífico, e que para colhermos coisas boas no futuro precisamos construir no presente.

Anônimo disse...

DEVEMOS CUIDAR DO QUE COLHEMOS(FILHOS) POIS AS PRAGAS(PESSOAS MÁS) QUE RODEIAM NOSSA LAVOURA(VIDA) ESTÃO TÃO FORTES QUE AS VEZES, POR MAIS QUE JOGUEMOS INSETICIDAS, AINDA ASSIM ELAS TEIMAM EM RESISTIR.
VAMOS REGAR AQUILO QUE PLANTAMOS COM CARINHO E SEM EXAGEROS PARA QUE AS SEMENTES QUE VENHAM A GERMINAR NÃO CRESÇAM E VIREM ABOMINÁVEIS PLANTAS CARNÍVORAS.

Anônimo disse...

De nada adiante ficarmos sentados, esperendo um futuro melhor, se não fazemos nada para que isso aconteça. Quem não plantou no passado, nem planta no presente, nada tem a colher no futuro.

Anônimo disse...

Essa estória é a pura realidade das familias de hoje. Devemos fazer a diferença e procura sempre cuidar e educar os nossos filhos, para no futuro colher um bom fruto.

Anônimo disse...

Excelente texto, nos faz refletir sobre o dia de amanhã.

Anônimo disse...

Gostei muito, devemos cultivar somente boas ações para colher-mos bons frutos no futuro, e sevir de exemplo para nossos filhos e o próxmo.