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quarta-feira, 28 de maio de 2008

Alguns pensamentos de Ghandi.

Acreditar em algo e não o viver é desonesto.

Nunca perca a fé na humanidade, pois ela é como um oceano. Só porque existem algumas gotas de água suja nele, não quer dizer que ele esteja sujo por completo.

Um homem não pode fazer o certo numa área da vida, enquanto está ocupado em fazer o errado em outra. A vida é um todo indivisível.

Deus responde à prece à sua própria maneira, não à nossa.

O amor é a força mais abstrata, e também a mais potente, que há no mundo.

Olho por olho... o mundo acabará cego!

Temos de nos tornar a mudança que queremos ver no mundo.

Os fracos nunca podem perdoar.

Cada dia a natureza produz o suficiente para nossa carência. Se cada um tomasse o que lhe fosse necessário, não havia pobreza no mundo e ninguém morreria de fome.

O amor é a força mais sutil do mundo.

A felicidade não está em viver, mas em saber viver. Não vive mais o que mais vive, mas o que melhor vive.

A força não provém da capacidade física e sim de uma vontade indomável.

Assim como uma gota de veneno compromete um balde inteiro, também a mentira, por menor que seja, estraga toda a nossa vida.

Se queremos progredir, não devemos repetir a história, mas fazer uma história nova.

O medo tem alguma utilidade, mas a covardia não.

Não existe um Caminho para a PAZ. A PAZ é o Caminho.

A arte da vida consiste em fazer da vida uma obra de arte.

Aprendi através da experiência amarga a suprema lição: controlar minha ira e torná-la como o calor que é convertido em energia. Nossa ira controlada pode ser convertida numa força capaz de mover o mundo.

A alegria está na luta, na tentativa, no sofrimento envolvido e não na VITÓRIA propriamente dita.

As religiões são caminhos diferentes convergindo para o mesmo ponto. Que importância faz se seguimos por caminhos diferentes, desde que alcancemos o mesmo objetivo?

A prisão não são as grades, e a liberdade não é a rua; existem homens presos na rua e livres na prisão. É uma questão de consciência.

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Carta de um filho a uma mãe.

MÃE,
Ensina-me a cultivar a doçura mais do que a inteligência.
Mostra-me como derrubar as muralhas de ódio erguidas em meu coração.
Imprime em minha mente o caminho da liberdade para que eu não me perca nas trilhas tenebrosas do medo.
Fornece-me o letramento da verdade para que eu aprenda a ser livre.
Ensina-me novamente a ser humano, a me importar mais com os outros.
Guia-me, na época da cibernética, a proceder como gente – como gente que se emociona, que ama, que sonha...
Leva-me a pensar menos - a sentir mais, a cobiçar menos – a dividir mais e com mais amor, pois meus conhecimentos me tornaram cego, empedernido e cruel.
Ajuda-me a ser mais gente – gente que possa entender sem ouvir, compreender sem escutar, que possa simplesmente amar.
Dá-me condição de desenvolvimento de criticidade, para que não me deixe ser guiado por comportamentos tortuosos ditados pela observância de uma mídia obtusa e gananciosa
Ensina-me a, essencialmente, voltar-me para o meu mundo interior, adornando sempre a minha alma com flores coloridas, para que aqueles que me vêem, sintam o perfume das flores desse adorável jardim
Leva-me a entender a necessidade que o céu tem de chorar para que a terra produza seus frutos.
Impulsiona-me a ter mais sonhos e menos dinheiro, pois o dinheiro é perecível, os sonhos são eternos; o dinheiro corrompe, os sonhos enobrecem; o dinheiro mostra a aparência, os sonhos atravessam os portais do real, tangenciam o abstrato e nos aproximam de Deus.

Para pensar...

É necessário acreditar que, diferentes, somos todos. Limitados somos sempre em relação a alguma coisa ou a alguém! Misteriosos somos todos, porque insodáveis, inconclusivos e surpreendentes somos como seres humanos (GAIO,2006,p.173)